quinta-feira, 2 de outubro de 2008

II FESTIVAL ATAQUE SONORO - DIA 18 DE OUTUBRO - SÁBADO - ITANHANDU/MG


II FESTIVAL ATAQUE SONORO - DIA 18 DE OUTUBRO - SÁBADO - ITANHANDU/MG
ENTRADA FRANCA!!!


A PARTIR DAS 14 HORAS NA ÁREA COBERTA DO PARQUE DE EXPOSIÇÕES

12 BANDAS DE ROCK´N´ROLL DOS MAIS VARIADOS ESTILOS!!!




BANDAS:
Reatores - SJCampos/SP


Inima - SJCampos/SP

Apotherock - Rio de Janeiro/RJ

Hollywood Suicide - SJCampos/SP

BKP - Itanhandu/MG

Gralp - Passa Quatro/MG

Clown - SJCampos/SP

Terrifying Scream - SJCampos/SP

Nemmer Blues Band - Itanhandu/MG

Insannity - Taubaté/SP

Animal Planet - Lorena/SP

Crepe - Itanhandu/MG


sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Pequenos devaneios tolos:

- 2º Festival Ataque Sonoro: vem aí o maior evento (mesmo porque é o único) de roquenrou de Itanhandu. Dia 18 de outubro, sábado, no Ginásio Municipal, a partir das 14 horas. Várias bandas, várias pessoas de preto, várias latas de cerveja, nem tantas garrafas d´água, muita paz e muito amor (não é Woodstock, mas se chover periga virar). Rock´n´roll em todas as suas vertentes, e até a estréia deste escriba no palco, cantando( Meu Deus, que onda!!!). Se vai ser bom? Se for igual ao do ano passado, já vai ser ótimo.

- Ouçam Trivium. Alto. Muito alto, de preferência. É metal novo, com pitadas de metalcore, mas a bagagem é perceptivelmente antiga. O terceiro disco - The Crusade, de 2007 - é o melhor: vocal mais limpo (Escola Hetfield, tanto que em determinados momentos dá até pra confundir) e guitarras à velocidade da luz, mais próximas do thrash metal oitentista. Mas os outros são bons também: Ember to Inferno, de 2003 e Ascendancy, de 2005.

- E o meu time, o Atlético Mineiro? Bem no ano do centenário, corre o risco de ser rebaixado novamente... Sem maiores comentários.

- Final de semana passado vi Hair e, pra dizer a verdade, gostei!!! Tinha tudo pra não gostar (musical, hippies em profusão), mas acabei curtindo, tanto pela mensagem política anti-Guerra do Vietnã, como pela trilha sonora, que é matadora!!! Sem contar o Treat Williams, que está surreal como o líder do grupo de hippies!!!

Até mais um episódio de Pequenos devaneios tolos!!!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Meteoros, URGENTE!!!

Loira e sexy em ensaio para o Paparazzo

Matéria descaradamente copiada do site da emetevê
Danni Carlos apareceu para o grande público em 2003, quando lançou o infame disco de covers “Rock´n´Road”. O álbum estourou de vendas e gerou três continuações: “Rock´n´Road Again”, “Rock´n´Road All Night” e “Rock´n´Road Movies”.

Espécie de Emmerson Nogueira de saias, a moça se consagrou entre o público fã de versões para canções bem conhecidas. Mas, segundo a própria, seu negócio mesmo era compor. Após quatro anos servindo aos interesses da gravadora, Danni finalmente conseguiu colocar no mercado seu primeiro disco autoral. Simpática e agradável, a carioca mostra impaciência com o passado – brincando sobre atirar “couves” na platéia – mas se rende, admitindo cantar alguns covers na nova turnê. Ataca a falta de talento dos artistas autorais de hoje, justamente quando lança o seu disco autoral. E diz que gravou seu primeiro disco “amarradona”, mas não queria colocar seu nome na capa.

Contraditória? Esta é a nova Danni Carlos!

Morena e comportada na capa do álbum autoral

Este é o seu primeiro disco autoral. O que você pode falar sobre ele?
Danni Carlos - Eu já componho a muitos anos. Na verdade, eu comecei a vida compondo. Eu aprendi a cantar cover, porque eu não sabia. Eu nunca cantei em barzinho na minha vida. Aí eu estava super “atribulada financeiramente” (risos) e me chamaram para fazer (o disco de covers). Pô, na hora eu topei, fiz amarradona, deu super certo. Saí da pindaíba. Nesta época tava rolando o Emmerson Nogueira, ganhando dinheiro no mercado e eles (a gravadora): “Olha, abriu uma brecha no mercado, você não quer ser a concorrente feminina do Emerson?”. E aí eu fiz. O primeiro vendeu 100 mil cópias, o segundo 50 mil e assim por diante. E não consegui gravar meu disco autoral porque não consegui interromper, nem queria interromper, aquela maré boa que eu nunca tinha tido na vida. Agora rolou. A galera da gravadora, fofa, chegou para mim e disse: “Vamos gravar seu disco autoral”. Eu chamei o Marcelo Sussekind para produzir, tinha que ser ele. A gente gravou um disco com 13 faixas. Onze minhas, uma do Nando Reis, que ele compôs para esse disco e uma do Dudu Falcão, que é essa que está na novela das oito. Mais calminha, meio “bossa novinha”. A letra é muito boa e se encaixou totalmente com o que eu estava vivendo.É muito louco, porque eu gravei cinco CDs de cover e nunca me dado bem assim, em termos de repercussão do meu trabalho. E de grana. O passo que, na verdade, fiquei até com medo de dar, foi o que me deu mais retorno.
Você sente algum tipo de preconceito da mídia em relação ao seu disco autoral, tendo em vista que você gravou tantos discos de covers?
Danni Carlos - O maior preconceito era o meu. Quando eu gravei o primeiro disco, eu falei: “não bota meu nome na capa!” Aí, quando vendeu 50 mil, eu falei: “Você poderia botar meu nome na capa, por favor, que agora foda-se”. Da mídia, eu não senti preconceito. Em 2006, quando eu comecei a fazer uns shows malucos, autorais, nuns lugares “underground” do Rio de Janeiro, era complicado. Iam sempre aquelas pessoas que queriam ouvir cover e os shows eram muitos pesados. Três guitarras o tempo todo, eu tava louca, com raiva. Agora não tá mais tão heavy metal, não to mais tão revoltada. Eu aprendi muito cantando cover. Primeiro que eu não faço igual. Não coloco aqueles corinhos, “tchu tchu, tchu tchu”. Eu faço do meu jeito. Eu nunca me considerei macaca de imitação. Sempre quis fazer do meu jeito. Nunca cantei música ruim, que eu não goste, porque acho uma merda. Eu e a banda estávamos falando: “vamos agora, nesse novo show, comprar um monte de couve na feira e no final do show gritar ‘vocês querem couve???’ E jogar um monte de couve na platéia.” (risos).

Na sua opinião, ao que se deve esse interesse que se vê hoje por artistas cover?
Danni Carlos - Eu acho se deve à falta de coisas boas novas. É foda. Se fazia coisa muito boa (antigamente). Não sei se porque a galera trabalhava menos, usava mais droga, ficava mais maluco e ficava mais engraçado, ou inteligente, ou interessante. Hoje em dia, se você pirar muito, o bonde passa e você não trabalha. Você tem que acordar para trabalhar no dia seguinte. A velocidade do mundo é muito louca. Se você não pegar e, sei lá, acordar cedo e fazer as coisas, você passa fome. O mundo tá muito selva. Então as pessoas tem menos tempo, eu acho, com as viagens pessoais para poderem criar alguma coisa que divirta, ou entretenha. E aí as coisas então menos interessantes, menos atraentes. Acho que existe uma necessidade de voltar a emoções ou histórias mais intensas que o passado do rock contava. As pessoas eram mais malucas. Acho que se deve também à preguiça mental de procurar. Preguiça mental do público. No final do meu show autoral eu coloco uns covers. Uns cinco ou seis, para a galera não ficar violenta. Mas eu fico feliz que as meninas já pedem minhas músicas nos shows, já se identificam mais.

PS do editor desta bagaça: Meu Deus!!! Imagina só o disco "autoral" dessa pessoa!!! Realmente, esse "mundo tá muito selva" mesmo: é muita anta cantando (e destruindo as versões originais) e muito mais antas ouvindo porcarias como essas. E as piores antas são as que compram CDs de versões semi-acústicas feitas para tocar em reuniões de pessoas "cool", pois essas não tem nem a capacidade de ouvir nada além do lugar comum das FMs, e ainda em versões voz e violão!!! Ou seja, você é um músico de verdade, que criou uma música, gravou, fez shows, enfim, teve todo o trabalho, e pra quê? Pra uma gravadora "fofa" lançar um trabalho (trabalho é bondade da minha parte) desse naipe, porque detectou uma "brecha no mercado" para quem copia, piora e ainda faz mais sucesso do que os autores das versões originais? É por essas e outras que as gravadoras tem mais é que ir à falência mesmo devido a pirataria!!!
Meteoros, cadê vocês????!!!!